Há muitos anos, uma multidão seguiu ansiosa os passos do Profeta de Nazaré acreditando que sua fome seria aplacada, mas ele disse que qualquer que comesse daquele pão, tornaria a sentir fome(João 6:51).
O povo prosseguiu, pois que tem fome, tem pressa.E de fato, no deserto do Mar da Galiléia, O Salvador promoveu o milagre fornecendo para todos o alimento necessário para salvação.
Não foi o pão oferecido que trazia o dom da vida em suas essência, mas sim, quem ergueu a prece abençoando a pequena refeição era que trazia em suas entranhas o poder de não somente de multiplicar os números dos peixes nem dos pães,mas de nos tornar filhos do Pai Celestial por meio de sua expiação infinita.
O sacrifício foi feito.A oferta realizada.E na entrada da cidade seu corpo erguido numa cruz.
Porém, a morte e o sepultura não pode manter O Cristo em seu interior.E nas primeiras horas da manhã do Domingo a luz da esperada ressurreição do Filho de Deus cumpriu todas as profecias.
E até hoje esta mesma luz resplandece e alcança qualquer homem que deseja seguir O PRÍNCIPE DA PAZ, O REI EMANUEL, pois seu convite ainda está estendido:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”(Mateus 11:28).