quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cinco pães e dois peixes


Há muitos anos, uma multidão seguiu ansiosa os passos do Profeta de Nazaré acreditando que sua fome seria aplacada, mas ele disse que qualquer que comesse daquele pão, tornaria a sentir fome(João 6:51).
O povo prosseguiu, pois que tem fome, tem pressa.E de fato, no deserto do Mar da Galiléia, O Salvador promoveu o milagre fornecendo para todos o alimento necessário para salvação.
Não foi o pão oferecido que trazia o dom da vida em suas essência, mas sim, quem ergueu a prece abençoando a pequena refeição era que trazia em suas entranhas o poder de não somente de multiplicar os números dos peixes nem dos pães,mas de nos tornar filhos do Pai Celestial por meio de sua expiação infinita.
O sacrifício foi feito.A oferta realizada.E na entrada da cidade seu corpo erguido numa cruz.
Porém, a morte e o sepultura não pode manter O Cristo em seu interior.E nas primeiras horas da manhã do Domingo a luz da esperada ressurreição do Filho de Deus cumpriu todas as profecias.
E até hoje esta mesma luz resplandece e alcança qualquer homem que deseja seguir O PRÍNCIPE DA PAZ, O REI EMANUEL, pois seu convite ainda está estendido:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”(Mateus 11:28).



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