sábado, 5 de fevereiro de 2011

Tome cuidado!



Há caminhos perigosos. Estradas difíceis de trafegar. Curvas sinuosas e penhascos nauseantes. Em qualquer um destes lugares a sua vida corre perigo.
Nestas circunstâncias todo o cuidado é pouco. Preste atenção as sinalizações. Se estiver de carro obedeça a velocidade permitida. Use o sinto de segurança. Aconselho a verificar como vai estar o tempo antes de acionar o motor do seu automóvel.
Se a viagem for longa, busque uma companhia. Não se esqueça de fazer uma revisão no seu veículo com seu mecânico de confiança.Tenha em mãos um mapa, guias, e referências das cidades que estão no percurso do seu destino final.
Leve, além da bagagem,o kit de primeiros socorros, água potável, comida, pilhas, lanternas, ferramentas, estepe, um outro aparelho de celular para emergência,reservas de combustível,dinheiro, cartão de credito, com limite disponível, é claro.
Se informe se há restaurantes, pousadas, postos médicos, e outros lugares que sejam uma fonte de apoio e segurança pra você e seus tripulantes durante o traslado.Acredito que estas e outras medidas podem proporcionar  tranqüilidade para você que pretende se descolar de um lugar para outro.
E na verdade, agindo assim sua vida vai estar mais protegida porque haverá mais planejamento e preparação.Um homem sábio tomaria essas precauções.
Agora, ilustre viajante, me diga, antes de partir, quais as medidas de segurança que devo tomar quando eu estiver num ambiente cheio de pessoas de alma pérfida, rabugenta, interesseira, mentirosa, invejosa e mesquinha?
E quando tiver que me dirigir a uma gente hostil, irascível, sem amor genuíno, dissimulada, orgulhosa, sem piedade, corrupta e trapaceira, como devo me proteger? Quais os cuidados preventivos?
Porque há caminhos perigosos, estradas difíceis, curvas sinuosas e espécimes nauseantes...


3 comentários:

  1. Nessa vc arrebentou!!! srrs adorei
    Pessoas como essa descrita, sempre encontramos pelo nosso caminho, infelizmente!!

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  2. É preciso estar atento e forte
    não temos tempo de temer a morte.

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  3. Se o poema não é uma pedra
    À medida da mão,
    Então deve ser uma luva
    Perfeitamente cortada.

    Se não é uma luva, é um anel
    Feito de um metal violento
    Ou um dedal que empurra a agulha
    Que confecciona o pensamento.

    Se não é dedal, é um latego
    Que só refleteo claro:
    Não admite seu i,poluto azougue
    A dúvida do segundo plano

    Se não é um espelho, é um lápis
    Que só escreve um alfabeto:
    O alfabeto das sílabas
    Que podem pegar a granel.
    (JOAO CABRAL DE MELO)

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